No interior do Ceará, uma freira viu um papagaio numa feira e ficou
encantada com o bichinho, ele rezava pai-nosso, etc... e comprou na
hora.
Chegando em casa instalou o papagaio perto da janela e foi-se
embora.
O papagaio, desocupado, ficou vendo o tempo, quando começou a
chover passou alguém e disse:
- Vixe, que aguinha pai-dégua!
O papagaio,
muito esperto, decorou, passou a chuva e uma mula empacou na frente da
janela, se deitando no meio da rua, desesperando o dono:
- Mete o dedo
no c*u dessa égua que ela se levanta num instante! O papagaio decorou.
Depois de uma semana a freira decidiu que queria batizar o papagaio e
tanto perturbou o padre que conseguiu a cerimônia, no instante em que o
padre despejou a água-benta sobre o papagaio, este gritou:
- Vixe, que
aguinha pai-dégua! Então a freira desmaiou, e papagaio soltou:
- Mete o
dedo no c*u dessa égua que ela se levanta num instante...